O prêmio, criado em 1980 e que não tem ligação oficial com o Nobel original, será entregue em 6 de dezembro, no Parlamento sueco.
Kräutler, que é prelado do Xingu, no Pará, vive há mais de 40 anos na região amazônica, e atualmente preside o Comitê Indígena Missionário.
O bispo, que teve como companheira de luta a missionária Dorothy Stang, morta por pistoleiros em 2005, recebeu o prêmio por seu compromisso com os indígenas e a Amazônia.
Junto a ele, foram premiados o nigeriano Nnimo Bassey, o nepalês Shrikrishna Upadhyay (responsável pela organização Sappros) e a organização Médicos pelos Direitos Humanos, de Israel.
Junto a ele, foram premiados o nigeriano Nnimo Bassey, o nepalês Shrikrishna Upadhyay (responsável pela organização Sappros) e a organização Médicos pelos Direitos Humanos, de Israel.
Bassey foi reconhecido por sua defesa do meio ambiente frente às petrolíferas; Upadhyay e a Sappros foram lembrados pela luta contra a pobreza; enquanto a organização israelense foi escolhida pela defesa dos direitos de atendimento de saúde de todos os israelenses e palestinos. Os quatro premiados vão dividir um prêmio de 200 mil euros (R$ 460 mil).
Matéria publicada em http://www.folha.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário